Data é celebrada mundialmente desde 1991, por iniciativa da ONU, e no Brasil ganha força com o Estatuto da Pessoa Idosa
Na próxima quarta-feira, 1o de outubro, a AAPJR e associados convidados participam da atividade promovida pela FENAPI – Federação Nacional de Aposentados, Pensionistas e Pessoa Idosa/CUT, na sede nacional da CUT, em São Paulo.
A data é celebrada mundialmente desde 1991, por iniciativa da ONU, e no Brasil ganha força com o Estatuto da Pessoa Idosa (Lei nº 10.741/2003), que neste ano completa 22 anos de vigência.
O Estatuto reafirma um princípio essencial: envelhecer não é privilégio, é direito.
Direito à vida, à dignidade, ao respeito, à convivência familiar e comunitária, além do acesso à saúde, transporte, previdência e políticas públicas que assegurem uma existência plena.
O Brasil vive um crescimento acelerado da população idosa. Segundo o IBGE, em menos de 20 anos, mais de 30% da população terá 60 anos ou mais. Esse cenário exige um novo olhar da sociedade e do Estado: reconhecer no envelhecimento não um fardo, mas uma conquista civilizatória.
Neste 1º de outubro, organizações de aposentados, coletivos, sindicatos e movimentos sociais reforçam a pergunta:
👉 Quais políticas públicas estão garantindo, de fato, qualidade de vida às pessoas idosas?
”Celebrar a longevidade é importante, mas o verdadeiro desafio é assegurar que cada ano a mais seja vivido com autonomia, respeito e dignidade”, informa Fé Juncal, diretora na AAPJR. A mensagem que ecoa neste Dia Internacional da Pessoa Idosa é simples e poderosa. “Envelhecer é um direito à vida” e esse direito precisa ser defendido todos os dias”.
fonte AAPJR
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