A reunião do Copom na noite de quarta-feira (18) resultou em um aumento de 0,25 p.p. na Selic, que agora está em 10,75% ao ano. Sob a liderança de Campos Neto, presidente do Banco Central, a decisão levantou preocupações em diversos setores da economia brasileira, colocando o Brasil entre os países com as maiores taxas de juros reais do mundo.
Paulo Mendonça, presidente da AAPJR, manifestou apreensão sobre o impacto desse aumento, que afeta especialmente pequenos empresários, aposentados e trabalhadores. Ele argumenta que uma Selic mais baixa facilitaria o acesso ao crédito, impulsionando o crescimento econômico e melhorando a qualidade de vida da população.
Embora a Selic seja essencial para controlar a inflação, a alta dos juros pode restringir o crédito e desacelerar a economia. Críticos apontam que o Banco Central pode estar adotando uma postura que contraria o bem-estar social e econômico do país. Isso reforça a necessidade de equilibrar o controle da inflação com o estímulo ao crescimento econômico.
fonte AAPJR
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